Especialistas explicam como o excesso de glicose no sangue interfere na saúde e no bem-estar
Cicatrização lenta: A glicose em excesso pode reagir com qualquer proteína, lipídios e até nosso DNA, segundo a cirurgiã plástica Dra. Beatriz Lassance, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. “E isso atrapalha o funcionamento destas moléculas. Quando temos um processo de cicatrização, é necessária uma orquestra de reações para que os tecidos se reorganizem e reparem aquele trauma sofrido. Isso ocorre em qualquer cirurgia”, diz.
No caso do diabetes, a médica explica que os altos níveis deglicose no sangue interferem no processo de organização das moléculas. “No diabetes, se não bem controlado, temos glicose de forma crônica em excesso circulando pelo organismo, muitas moléculas glicadas e dificuldade na cicatrização. As células da imunidade podem estar comprometidas, aumentando o risco de infecção, células da pele trabalham de forma mais lenta, o colágeno alterado não permite o fechamento adequado das feridas”, ressalta a especialista.
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